O setor de telemarketing deve criar 32 mil postos de trabalho ao longo de 2012 no Estado de São Paulo. Esse número representa um crescimento de 8% ante os postos abertos em 2011. A previsão é do Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing, Marketing Direto e Conexos (Sintelmark).
“No ano que vem, as empresas vão acelerar as obras de infraestrutura visando a Copa do Mundo, o que ativa o consumo e o emprego. As companhias deverão estar preparadas para atender seus clientes”, aponta Stan Braz, diretor executivo do Sintelmark. Além disso, diz ele, a economia brasileira está aquecida, apesar da crise internacional, e o maior poder de compra das classes C e D ainda têm impacto positivo.
O setor também ganhou mais destaque por conta da mudança na relação entre cliente e empresa trazida pela internet. “Cada vez mais pessoas compram pela web, por isso os sites têm de oferecer teleatendimento para ajudar no processo”, acrescenta Adriana Gomes, coordenadora do Núcleo de Gestão de Pessoas da ESPM.
O salário médio de um atendente de telemarketing é de R$ 700 para uma carga horária de seis horas. Um supervisor ganha de R$ 1.200 a R$ 1.500 e a remuneração dos coordenadores vai de R$ 2.000 a R$ 3.500. “É uma área com muita demanda. E, no momento, há grande procura por gerentes de operação, coordenadores e supervisores”, diz Adriana.
Início
As vantagens de começar como um atendente, segundo Braz, é aprender a lidar com o cliente. “Saber das expectativas do consumidor e o que o incomoda é muito importante para quem pretende crescer nessa carreira. Mas a pessoa deve ser paciente e saber lidar com a pressão de atingir metas.”
Um atendente passa por um período de seis a sete meses para começar a se habilitar para processos seletivos de cargos de liderança na própria empresa, segundo o presidente do conselho deliberativo da Associação Brasileira de Telesserviços (ABT), Topázio Silveira Neto. “Passados os processos de seleção, a empresa oferece cursos de capacitação para o funcionário”, explica.
Mas o trabalhador pode procurar se capacitar por conta própria. “O pessoal da área costuma fazer cursos ligados à tecnologia ou à gestão de pessoas, muito relacionados com a profissão”, afirma Silveira. “Capacitações do tipo podem ser encontrados em locais como Senai, Senac ou em sites como o www.callcenter.inf.br, que apresentam novidades do setor, assim como vagas nas empresas associadas”, diz.
http://blogs.estadao.com.br/jt-seu-bolso/telemarketing-vai-abrir-32-mil-vagas/
Categoria: Carreira, Serviços, Trabalho
“No ano que vem, as empresas vão acelerar as obras de infraestrutura visando a Copa do Mundo, o que ativa o consumo e o emprego. As companhias deverão estar preparadas para atender seus clientes”, aponta Stan Braz, diretor executivo do Sintelmark. Além disso, diz ele, a economia brasileira está aquecida, apesar da crise internacional, e o maior poder de compra das classes C e D ainda têm impacto positivo.
O setor também ganhou mais destaque por conta da mudança na relação entre cliente e empresa trazida pela internet. “Cada vez mais pessoas compram pela web, por isso os sites têm de oferecer teleatendimento para ajudar no processo”, acrescenta Adriana Gomes, coordenadora do Núcleo de Gestão de Pessoas da ESPM.
O salário médio de um atendente de telemarketing é de R$ 700 para uma carga horária de seis horas. Um supervisor ganha de R$ 1.200 a R$ 1.500 e a remuneração dos coordenadores vai de R$ 2.000 a R$ 3.500. “É uma área com muita demanda. E, no momento, há grande procura por gerentes de operação, coordenadores e supervisores”, diz Adriana.
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As vantagens de começar como um atendente, segundo Braz, é aprender a lidar com o cliente. “Saber das expectativas do consumidor e o que o incomoda é muito importante para quem pretende crescer nessa carreira. Mas a pessoa deve ser paciente e saber lidar com a pressão de atingir metas.”
Um atendente passa por um período de seis a sete meses para começar a se habilitar para processos seletivos de cargos de liderança na própria empresa, segundo o presidente do conselho deliberativo da Associação Brasileira de Telesserviços (ABT), Topázio Silveira Neto. “Passados os processos de seleção, a empresa oferece cursos de capacitação para o funcionário”, explica.
Mas o trabalhador pode procurar se capacitar por conta própria. “O pessoal da área costuma fazer cursos ligados à tecnologia ou à gestão de pessoas, muito relacionados com a profissão”, afirma Silveira. “Capacitações do tipo podem ser encontrados em locais como Senai, Senac ou em sites como o www.callcenter.inf.br, que apresentam novidades do setor, assim como vagas nas empresas associadas”, diz.
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