CONSULTORA DO MVC
INSTITUTO MVC ESTRATÉGIA E HUMANISMO
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Você está participando de um congresso.
Imagine então as seguintes cenas:
Cena um
O primeiro orador fala bem, utiliza figuras de linguagem bastante criativas, as frases são bem elaboradas, os argumentos consistentes, a pronúncia das palavras é limpa, clara e a linguagem corporal é expressiva. Vemos assim serem cumpridos os princípios básicos para uma apresentação segura e correta. Mas há um senão: você não se sente tocado!
Cena dois
O segundo orador inicia a apresentação e você percebe que há algo mais forte que é estabelecido instantaneamente entre esse comunicador e a platéia. Além de sua boa performance há um elo que se estabelece e que propicia toda a diferença. Ele transmite uma autoconfiança natural e há uma força intrínseca que permeia o ambiente e que, com certeza, decorre do magnetismo pessoal, do carisma de quem sabe ser quem é.
Esses dois exemplos retratam o que presenciamos muitas vezes em nosso dia-a-dia e que reforça a seguinte tese: para uma comunicação eficaz a técnica é, sim, muito importante. É preciso aprimorá-la para facilitar a clareza e fluência de mensagem, mas, só ela não basta! É preciso unir a competência técnica à competência comportamental e ao sentido ético da comunicação. Isso só se concretizará de uma forma efetiva, através do autoconhecimento, e conseqüentemente, de um mergulho instigador, que desfaça couraças internas. Propiciará ao orador uma expansão de suas potencialidades comunicativas e um vôo mais certeiro rumo às mentes e aos corações da platéia, facilitando a arte do diálogo e da magia do encontro.
Só conseguiremos construir comunicações verdadeiras, se enxergarmos realmente quem somos nós e o impacto que causamos nos diversos grupos sociais. Estar consciente dessa imagem faz parte da ação corajosa de quem busca relações interpessoais plenas e produtivas.
O comunicador que consolida suas comunicações por meio da essência do autoconhecimento tem probabilidades de conseguir resultados muito mais efetivos. Ele projeta melhor sua personalidade e imprime coerência entre seus gestos, atos e palavras, legitimando seu poder de persuasão e influência.
Ignorar o poder do autoconhecimento é deixar turvo o espelho mental, é ficar surdo ao que o outro diz, é ficar paralisado quanto ao processo de transformação tão imprescindível à verdadeira arte da comunicação humana.
A palavra pode ser dita de forma poderosa sem o autoconhecimento. A gestualidade pode ser expressiva sem o autoconhecimento. Mas, o espaço que existe entre essa palavra, essa linguagem corporal e a alma do ouvinte, só se tornará produtivo e transformador, se as partes envolvidas no processo de comunicação forem portadoras do alicerce do autoconhecimento e tiverem como meta a ética e o espírito comunitário!
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Boa leitura