EXISTE UMA DISCREPANCIA MUITO GRANDE ENTRE NOSSAS NECESSIDADES NO MERCADO DE TRABALHO E A CAPACIDADE DE FORMAR PROFISSIONAIS PARA ATENDENDER ESTAS DEMANDAS, PRINCIPALMENTE NAS ÁREAS DE EXTAS E TÉCNICAS. NÃO SÃO APENAS ENGENHEIROS, MAS TAMBÉM ESTATÍSTICOS E MATEMÁTICOS. OS PROFESSORES DOS ENSINO BÁSICO E FUNDAMENTAL NESSAS AREAS NÃO CONSEGUEM SE REINVENTAR PARA ESTIMULAR E MOTIVAR SEUS ALUNOS PARA ESSAS DISCIPLINAS E COM ISSO VIVEMOS UM VAZIO DE PROFISSIONAIS NESSAS ÁREAS , CHEGANDO AO PONTO DE PRECISARMOS “IMPORTAR” ESSES PROFISSIONAIS. #FICA A DICA
Boa leitura – Adriana Gomes
A Sala de Emprego desta segunda-feira (5) destaca os cursos que estão em alta no mercado brasileiro. Uma pesquisa do Insper – Instituto de Ensino e Pesquisa, em parceria com a USP, mostrou que faltam profissionais na área de exatas e sobram na área de humanas. No estudo que comparou os Censos de 2000 e 2010, os destaques foram para medicina, arquitetura, engenharias, economia e ciências sociais.
Por outro lado, o aumento da oferta de alguns profissionais, fez com que os salários caíssem em áreas como administração, comunicação e jornalismo, marketing e publicidade. O mercado de trabalho na área de engenharia apresenta altos índices de empregabilidade, com destaque para engenharia civil, devido ao crescimento do mercado imobiliário e construção civil, além da mecânica.
Segundo uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria, o setor vai precisar de 91 mil novos profissionais até 2014. As maiores demandas devem ser para as áreas de petróleo, gás, extração mineral, e química.
Engenharia da computação está em constante crescimento e a demanda não para de aumentar, segundo o professor Paulo André Beltrão, pró-reitor de Relações Empresariais e Comunitárias da UTFPR – universidade Tecnológica Federal do Paraná. A instituição oferece 34 cursos e a maioria dos alunos consegue um emprego assim que termina o curso.
Na área de mecânica, por exemplo, três de cada quatro alunos saíram da universidade, no ano passado, diretamente para o mercado de trabalho. “O Brasil está precisando construir muitas obras. Nós temos os eventos como Olimpíadas, Copa do Mundo. Nós temos programas do Governo Federal de construção de casas, Minha Casa, Minha Vida. Então nós precisamos de engenheiros”, afirmou Naércio Menezes, coordenador do Centro de Políticas Públicas do Insper – Instituto de Ensino e Pesquisa.
Repórteres: Veruska Donato/Renata Costa/Cristina Maia
Por outro lado, o aumento da oferta de alguns profissionais, fez com que os salários caíssem em áreas como administração, comunicação e jornalismo, marketing e publicidade. O mercado de trabalho na área de engenharia apresenta altos índices de empregabilidade, com destaque para engenharia civil, devido ao crescimento do mercado imobiliário e construção civil, além da mecânica.
Segundo uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria, o setor vai precisar de 91 mil novos profissionais até 2014. As maiores demandas devem ser para as áreas de petróleo, gás, extração mineral, e química.
Engenharia da computação está em constante crescimento e a demanda não para de aumentar, segundo o professor Paulo André Beltrão, pró-reitor de Relações Empresariais e Comunitárias da UTFPR – universidade Tecnológica Federal do Paraná. A instituição oferece 34 cursos e a maioria dos alunos consegue um emprego assim que termina o curso.
Na área de mecânica, por exemplo, três de cada quatro alunos saíram da universidade, no ano passado, diretamente para o mercado de trabalho. “O Brasil está precisando construir muitas obras. Nós temos os eventos como Olimpíadas, Copa do Mundo. Nós temos programas do Governo Federal de construção de casas, Minha Casa, Minha Vida. Então nós precisamos de engenheiros”, afirmou Naércio Menezes, coordenador do Centro de Políticas Públicas do Insper – Instituto de Ensino e Pesquisa.
Repórteres: Veruska Donato/Renata Costa/Cristina Maia